Aids no Brasil
Boletim Epidemiológico 2008 Sobrevida Adultos - Melhoria na sobrevida das pessoas que vivem com aids. Estudo de sobrevida nos adultos indica que a mediana de sobrevida (tempo em que 50% dos pacientes estão vivos) dobrou de 58 meses em pacientes diagnosticados em 1995 e 1996 para mais de 108 meses naqueles diagnosticados em 1998 e 1999. Os dados fazem parte de estudos de sobrevida de pacientes de Aids no Brasil. O mais recente foi realizado em 23 cidades do Sul e do Sudeste, regiões que, na época do diagnóstico, concentravam 82,4% da epidemia brasileira. Crianças - Em crianças, a chance de sobreviver 60 meses após o diagnóstico subiu cerca de 3,5 vezes entre a década de 1980 e 2007. Antes de 1988 (antes da introdução da Terapia Anti-retroviral de Alta Potência – TARV), uma criança com aids tinha cerca de 25% de chance de estar viva após 60 meses. As diagnosticadas no período 1999-2002 (depois da introdução de TARV) tinham cerca de 86%. - Acompanhamento realizado com outro grupo diagnosticado entre 1997 e 1998 (fase inicial da TARV) apontou que as crianças tinham cerca de 61% de probabilidade de estarem vivas após 60 meses. - Os estudos acompanharam crianças dos 26 estados e do Distrito Federal. Sexo e formas de transmissão Taxas de incidência de aids (por 100 mil hab.) em homens segundo faixa etária e ano de diagnóstico. Brasil, 1996 e 2006
* dados preliminares Taxas de incidência de aids (por 100 mil hab.) em mulheres segundo faixa etária e ano de diagnóstico. Brasil, 1996 e 2006
* dados preliminares Estabilização e redução da taxa de incidência - Estabilização no Brasil e na região Sul (em patamares elevados). - Discreta redução no Sudeste e Centro-Oeste (a partir de 2003). - Centro-Oeste: Redução a partir de 2003. Casos de aids (número e taxa de incidência por 100.000 mil hab.) por ano de diagnóstico e região. Brasil, 2000 a 2006*.
- Primeiro caso notificado em 1982. - Apesar de a maioria dos casos de aids estarem na faixa etária de 25 a 49 anos, percebe-se, ao longo da série histórica, aumento proporcional de casos de aids em indivíduos com 50 ou mais anos de idade (de 7% em 1996 para 13% em 2006). - Número de casos crescentes desde o início da epidemia. Casos acumulados de 1982 até junho de 2008: 47.437 (9,4% do total de casos), sendo 15.966 (34%) entre mulheres e 31.469 (66%) entre homens. - 62% dos casos foram diagnosticados entre 2001 e junho de 2008. - Entre 1996 e 2006, a taxa de incidência nessa população dobrou entre 1996 e 2006. Passou de 7,5 casos por 100 mil hab. para 15,7. O aumento foi verificado em todas as regiões (veja tabela). Taxas de incidência de aids (por 100 mil hab.) segundo região de residência e ano de diagnóstico em pessoas com 50 anos e mais. Brasil, 1996 e 2006
* dados preliminares Questões propostas: 01-Faça um comentário do texto após a leitura. 02-Construa gráficos de barras e setores para representar as tabelas mencionadas no texto. Bom Trabalho Professora:Neusa Série: 8º ano |
o texto acima fala sobre a ADIS, e sobre suas influencias no dia a dia atual, e na melhoria da vida das pessoas que convivem com essas duenças.Os que mais sofem com tudo isso são as crianças, que tem apenas 60 meses de vida após diaguinostico feito elas tem 5% de chance de ficar viva após os 60 meses.
ResponderExcluirHoje dia as pessoas possuem mais informações mais não previnem cronta a AIDs ,Muitos jovens.